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Sustentabilidade

Comprometimento

Comprometimento com a bioeconomia

Nosso cenário de produção é a Amazônia Legal, área de extrema importância e relevância para conservação ambiental e para a manutenção do equilíbrio climático global.

O desafio da sustentabilidade na Amazônia Legal é completo e envolve ações coordenadas entre governos, sociedade civil, setor privado e organizações não governamentais. Trabalhar em conjunto com todos esses elos é peça fundamental para um bom resultado.

Como produtores, buscamos promover um setor agropecuário consciente, com o objetivo de construir um futuro sustentável para todos. Utilizando práticas, princípios e técnicas que buscam atender às necessidades da sociedade, produzindo alimentos de forma ecologicamente correta, socialmente justa e economicamente viável.

Temos como premissa o manejo adequado dos recursos naturais, como solo, água, ar e biodiversidade, para evitar sua degradação e esgotamento. Priorizando o uso eficiente dos recursos, a rotação de culturas e diversificação, o respeito à vida selvagem, com a convivência harmônica com a fauna e a flora nativa, evitando impactos negativos.

Adotamos práticas de recuperação de pastagens degradadas para maior fixação no solo, plantio direto nas áreas agrícolas e Integração Lavoura Pecuária (ILP).

A sustentabilidade nas atividades agropecuárias proporciona uma maior resiliência dos sistemas de produção e contribui para a preservação dos recursos naturais para as gerações futuras é importante para enfrentar desafios globais, como a mudança climática, perda da biodiversidade e segurança alimentar.

Compromisso

Compromisso na
manutenção das florestas

Desmatamento Zero

Temos clareza da nossa responsabilidade como produtores na Amazônia Legal, e temos o compromisso público do desmatamento zero. Utilizando boas práticas agrícolas e adotamos a política de nenhuma supressão de área de vegetação nativa. Isso significa que não convertemos áreas preservadas em áreas para a produção agrícola ou pecuária.

Ao abraçar essa causa, conseguimos conciliar as operações agropecuárias com a preservação de mais de 259 mil hectares de vegetação nativa no bioma amazônico. Essas áreas são essenciais para abrigar milhares de espécies da fauna e flora que dependem da manutenção desse ecossistema.

Redução

Redução da emissão de gases do efeito estufa

Conservação de Florestas

A redução da emissão de gases do efeito estufa (GEE) é um dos principais desafios da atualidade para combater as mudanças climáticas e minimizar seus impactos negativos no planeta.

Buscamos reduzir as emissões pela conservação de florestas e uso sustentável do solo. As florestas têm um papel crucial na captura de carbono atmosférico, e seu desmatamento leva à liberação de grandes quantidades de CO2.


Os Projetos REDD+ (Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação Florestal) são um mecanismo criado no âmbito da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC) e tem o objetivo de combater as mudanças climáticas, conservar florestas e promover o uso sustentável dos recursos florestais.

O REDD+ não se trata apenas de uma iniciativa de conservação ambiental, mas também está intimamente ligado ao desenvolvimento sustentável e à promoção de benefícios sociais para as comunidades locais.

Atualmente, estamos implementando o Projeto REDD+ Ateles na unidade de São Felix do Xingu, dentro da área de proteção ambiental Triunfo do Xingu (“APA Triunfo do Xingu”). Unidade de conservação criada em 2006 pelo Governo Estadual. Com mais de 1,6 milhões de hectares dedicados à preservação, é nesse cenário grandioso que estamos desenvolvendo o projeto. Ao longo desse processo, conduzimos diagnósticos abrangentes, que englobam fatores sociais, de clima e biodiversidade.

Dentre as espécies identificadas no projeto, merecem destaque alguns mamíferos de grande porte como a anta (Tapirus terrestris), presente na lista nacional e global, a onça-pintada (panthera onca), espécie ameaçada de extinção, e o primata macaco-aranha-de-cara-branca (Ateles marginatus), espécie endêmica do bioma amazônico e ameaçada de extinção.

Das quinze espécies com registros em dados bibliográficos para a área de estudo citadas na lista global de fauna ameaçada (IUCN, 2022), oito foram registradas nas primeiras amostragens de campo. Destacam-se a arara-azul (Anodorhynchus hyacinthinus), a azulona (Tinamus tao) e o jacupiranga (Penelope pileata). Como a região em questão sofre inúmeras pressões antrópicas e o local do projeto apresenta uma enorme biodiversidade e inestimável valor para a conservação, as áreas pertencentes ao projeto são de extrema importância para a conservação da biodiversidade.

E isso não é tudo! Temos também projetos de carbono em andamento nas unidades Vale Verde e Vale Sereno. Essas unidades estão localizadas nos municípios de Santana do Araguaia e Cumaru do Norte, onde estamos construindo um agronegócio cada vez mais sustentável com a produção de grãos, pecuária e carbono.

Onça Pintada

Proteção da onça-pintada:

Diante da relevância emblemática da onça pintada para manutenção do equilíbrio ecológico como um marcador da biodiversidade nas regiões da sua ocorrência, desde 2021, em colaboração com o Instituto Onça-Pintada, implementamos medidas de preservação para proteger a onça-pintada. Nossa certificação é um símbolo do nosso compromisso em preservar a biodiversidade dessa região rica em fauna e flora.

AgroSB
Projeto
AgroSB

Projeto de Restauração Florestal

Em parceria com o Instituto Black Jaguar, vem sendo desenvolvido um projeto de restauração florestal na Unidade Vale Verde, em Santana do Araguaia. Nossa meta é plantar mais de um milhão de árvores nativas, em 400 hectares de área, que fazem parte do projeto do Instituto para a formação do Corredor de Biodiversidade do Araguaia, ao longo do leito dos rios Tocantins e Araguaia, interligando os dois grandes biomas Amazônico e Cerrado.

AgroSB
Mesa Brasileira
AgroSB

Mesa Brasileira da Pecuária Sustentável:

Somos associados da Mesa Brasileira da Pecuária Sustentável, associação com mais de 15 anos que reúne mais de 60 organizações representantes de todos os elos da cadeia da pecuária no país, com a missão de promover o desenvolvimento da pecuária sustentável por meio da articulação da cadeia, melhoria contínua e disseminação de informação.

AgroSB
Agrofloresta
AgroSB

Agrofloresta de cacau: arranjo produtivo sustentável

O Pará se destaca como maior produtor de cacau no país, nosso plantio teve início em 2009 e está localizado em Xinguara, município da região sudeste do Estado.

Em 220 hectares de área, cultivamos o cacau inicialmente com a banana e essências florestais como a teca e mogno africano além de espécies nativas da Amazônia, como o jatobá, mogno brasileiro, cedro, guanandi e ypê.

Transformamos uma área de pastagem degradada em uma área de diversificação produtiva por meio de um arranjo de Sistema AgroFlorestal (SAF) que une benefícios como a proteção e melhoria da qualidade do solo e ciclagem de nutrientes, conservação dos recursos hídricos, e que possui grande potencial de captura e estocagem de carbono.

As atividades de manejo da agrofloresta em sua maioria são realizadas de forma manual o que resulta na geração de emprego e renda nas comunidades do entorno.

No processo de produção das amêndoas, garantimos o tratamento e controles de qualidade adequados das amêndoas. Temos um viveiro instalado na unidade, para produção de mudas de cacau que serão utilizadas para renovação do plantio.


Destinação final correta dos resíduos

A estratégia da Companhia é o foco na redução e reciclagem dos resíduos, como forma de enfrentar o desafio dos resíduos sólidos e minimizar o impacto negativo no meio ambiente em zonas rurais.

O Gerenciamento dos resíduos nas unidades estabelece os princípios da redução da geração de resíduos e reciclagem, identificando e descrevendo as ações relativas ao seu manejo adequado, levando em consideração os aspectos referentes à todas as etapas, compreendidas pela geração, segregação, acondicionamento, identificação, coleta, transporte interno, armazenamento temporário, coleta, e disposição final dos resíduos.

Os resíduos perigosos são mapeados e armazenados de forma segregada. Periodicamente empresas terceirizadas e autorizadas são contratadas para fazer a coleta desses materiais, dando a destinação adequada, conforme previsto na legislação.
Os resíduos que podem ser reciclados, como sucatas, bags, embalagens plásticas, óleo queimado e pneus são coletados por empresas que fazem o reaproveitamento e reciclagem.

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